Este trabalho foi concebido pela turma B do 4º ano de escolaridade, da professora Mafalda Rosa, para recordar a estação do ano: o outono.
Utilizámos as folhas características da estação do ano em questão e utilizou-se a técnica da esponja com tinta.
Na disciplina de Português inventámos frases referentes ao outono para colocar nos ramos da árvore.
O esquilo da árvore foi feito pelo nosso colega André Coelho.
Todos nós trabalhámos e gostámos de fazer o trabalho.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Experiências com água
Durante o mês de Junho, nós, os alunos do 1º ano, realizámos algumas experiências com água, em trabalho de grupo, que queremos partilhar com os outros meninos.
Na primeira experiência pretendíamos verificar que materiais flutuavam ou não na água. Utilizámos uma tina de vidro com água e os seguintes materiais: maçã, batata, agulha, borracha, madeira, bola de plasticina, moeda, rolha de cortiça, seixo e pedra-pomes. À medida que colocámos cada material na água, levantámos hipóteses acerca da sua eventual flutuação ou afundamento. No final da experiência, registámos o observado nesta ficha.
Nesta experiência verificámos que flutuavam: a maçã, a madeira, a rolha de cortiça e a pedra-pomes. A batata, a agulha, a bola de plasticina, a borracha, a moeda e o seixo afundaram-se na água.
Na segunda experiência, quisemos saber se o tamanho dos objectos influenciava o seu afundamento ou flutuação. Assim, colocámos na tina de água: uma maçã, metade de uma maçã e um pedacinho de maçã. Observámos que tanto a maçã inteira como os pedaços de maçã flutuavam na água. Depois, pusemos lá dentro uma batata, metade de uma batata e um pedacinho de batata. Vimos que os três se afundaram. Como era possível, se a maçã era maior e mais pesada do que a batata?
Depois registámos esta segunda experiência numa ficha.
Na terceira experiência, fomos investigar se a forma dos objectos fazia diferença. Mergulhámos a bola de plasticina e verificámos que afundava. Depois, modelámos um barquinho com a plasticina e descobrimos que, com esta forma, a plasticina flutuava. Então, concluímos que a forma era importante para fazer flutuar ou afundar um objecto e registámos a nossa experiência.
Como conclusão, cada grupo justificou os resultados das experiências, o que deu origem a outras perguntas por parte dos colegas e da professora. Por fim, a professora explicou-nos o seguinte:
- Alguns materiais flutuam e outros afundam-se na água por causa da sua densidade. A densidade é a forma como um material é mais ou menos compacto, ou seja, como se apresentam as partículas (moléculas) que constituem a sua matéria (só visualizadas num microscópio).
Os objectos que se afundam, têm uma densidade maior do que a água e os que flutuam, apresentam uma densidade menor do que a água.
- Na segunda experiência, durante a qual mergulhámos na água pedaços de diferentes tamanhos de maçã e de batata, ficámos a saber que o tamanho não é importante, que é a densidade dos materiais que justifica a flutuação ou o afundamento dos objectos.
- Na terceira experiência, concluímos que o afundar ou flutuar dos objectos na água depende também do espaço que ocupam na água. A bola de plasticina afundou, mas depois de a transformarmos num barco, a plasticina flutuou porque passou a ocupar um maior espaço na água.
Na primeira experiência pretendíamos verificar que materiais flutuavam ou não na água. Utilizámos uma tina de vidro com água e os seguintes materiais: maçã, batata, agulha, borracha, madeira, bola de plasticina, moeda, rolha de cortiça, seixo e pedra-pomes. À medida que colocámos cada material na água, levantámos hipóteses acerca da sua eventual flutuação ou afundamento. No final da experiência, registámos o observado nesta ficha.
Nesta experiência verificámos que flutuavam: a maçã, a madeira, a rolha de cortiça e a pedra-pomes. A batata, a agulha, a bola de plasticina, a borracha, a moeda e o seixo afundaram-se na água.
Na segunda experiência, quisemos saber se o tamanho dos objectos influenciava o seu afundamento ou flutuação. Assim, colocámos na tina de água: uma maçã, metade de uma maçã e um pedacinho de maçã. Observámos que tanto a maçã inteira como os pedaços de maçã flutuavam na água. Depois, pusemos lá dentro uma batata, metade de uma batata e um pedacinho de batata. Vimos que os três se afundaram. Como era possível, se a maçã era maior e mais pesada do que a batata?
Depois registámos esta segunda experiência numa ficha.
Na terceira experiência, fomos investigar se a forma dos objectos fazia diferença. Mergulhámos a bola de plasticina e verificámos que afundava. Depois, modelámos um barquinho com a plasticina e descobrimos que, com esta forma, a plasticina flutuava. Então, concluímos que a forma era importante para fazer flutuar ou afundar um objecto e registámos a nossa experiência.
Como conclusão, cada grupo justificou os resultados das experiências, o que deu origem a outras perguntas por parte dos colegas e da professora. Por fim, a professora explicou-nos o seguinte:
- Alguns materiais flutuam e outros afundam-se na água por causa da sua densidade. A densidade é a forma como um material é mais ou menos compacto, ou seja, como se apresentam as partículas (moléculas) que constituem a sua matéria (só visualizadas num microscópio).
Os objectos que se afundam, têm uma densidade maior do que a água e os que flutuam, apresentam uma densidade menor do que a água.
- Na segunda experiência, durante a qual mergulhámos na água pedaços de diferentes tamanhos de maçã e de batata, ficámos a saber que o tamanho não é importante, que é a densidade dos materiais que justifica a flutuação ou o afundamento dos objectos.
- Na terceira experiência, concluímos que o afundar ou flutuar dos objectos na água depende também do espaço que ocupam na água. A bola de plasticina afundou, mas depois de a transformarmos num barco, a plasticina flutuou porque passou a ocupar um maior espaço na água.
Registo de observação
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